Aproveitando expertise que já existia na comunidade, decidiu-se pela criação de uma agroindústria de polpa de frutas e óleo nativo orgânico e biodinâmico. Os equipamentos foram recebidos por meio de doação e, aproveitando o licuri e as frutas que estavam sobrando nos quintais, foi dado início ao projeto Siriri em 2024.

Ele está estruturado em 3 fases e conta com 12 comunidades de 120 agricultoras tradicionais e quilombolas do entorno da escola. Na primeira fase, foi consolidada a base produtiva e construída uma agroindústria. Agora, na fase 2, o projeto se concentra na restauração da base produtiva e na implementação de um processo participativo para o funcionamento da agroindústria, com foco na sociobiodiversidade.