Os impactos ambientais causados pelo aquecimento global podem ser percebidos e sentidos em todos os lugares. O empobrecimento do solo e a falta de água são algumas das consequências da crise que vivemos.
Diante desse cenário fica evidente a urgência em se criar alternativas ao modo de produção dos alimentos e do ambiente como um todo. Os precursores do sítio-escola ART, situado na cidade de Itápolis, interior de São Paulo, inspirados pela agricultura antroposófica, desenvolveram o método ART – Agricultura Regenerativa Tropical (uma parceria com árvores exóticas e manejadas que resulta em uma agrofloresta mais ensolarada e aberta).
A partir dele foi possível regenerar uma grande área de terra, tendo hoje um solo fértil e um sistema de irrigação funcional que garantem o plantio de alimentos.
O Projeto
Com as condições adequadas, o projeto segue para a etapa 2, que é viabilização da produção e a venda dos alimentos, através da instalação de equipamentos e investimento nas plantações (mudas, sementes), tais como: lavouras anuais de legumes, lavouras plurianuais de chuchu e maracujá, bananais, plantações de tangerinas e talhões de legumes (beterraba, alho-porró, melancia, butternut, kabotia, milho doce) e também de alimentos regenerativos (como o viveiro de mudas de hortaliças e enlatado para o chuchusal).
A ocupação de todo o terreno é também uma meta fundamental para atingir um faturamento maior que possa dar sustentabilidade econômica às atividades do sítio.
O Impacto
Comprovação da eficiência do método ART
Sistematização do método para que seja replicável a outras áreas
Cultivo do alimento a partir de uma nova relação com a terra e respeitando a sazonalidade dos alimentos
Sustentabilidade econômica aliada à sustentabilidade ambiental